domingo, 29 de agosto de 2010

Trabalho e sonhos - Google

Ta afim de trabalhar no Google ?
Empresa de busca abre vagas para MG e SP, de uma olhada no blog Profissionais de TI localizada no end: http://www.profissionaisti.com.br/2010/08/google-abre-17-vagas-de-emprego-em-sp-e-mg/
Vale a pena uma conferida.
Boa sorte a todos

sexta-feira, 27 de agosto de 2010

Formação e Certificação

Pelas idas e vindas na Web, me deparei com um blog q eu indico tratando no momento informações sobre as principais certificações no mundo da Informática, o blog que tratamos neste momento seria do prof. Ademar Fey, e abaixo reproduzo o texto sobre as certificações: Confira

As 10 melhores certificações

As 10+ Certificações em 2010 na área de TI

By Erik Eckel – Tradução e adaptação Ademar Felipe Fey

Abaixo temos a lista das 10 melhores certificações na área de TI, de Erick Eckel, especialista Americano em TI, o qual alerta que estas listas sempre podem gerar discussões pelo número de oferta em treinamento na área de TI disponível (no mercado americano, pelo menos).

O citado autor acredita que tais certificações podem significar grande potencial de crescimento profissional para diversas áreas do mercado de TI.

1: MCITP
Esta lista de melhores certificações poderia ser construída por meio de 10 certificações Microsoft, muitas das quais seriam certificações MCITP. O mundo roda via Microsoft. Esses profissionais que obtiveram a certificação Microsoft Certified IT Professional (MCITP) passam confiança aos empregadores e aos clientes de que eles desenvolveram o conhecimento e as habilidades necessárias para planejar, implantar, apoiar, manter e otimizar tecnologias Windows. Especificamente, o Enterprise Desktop Administrator 7 e o Server Administrator trazem um grande apelo, assim como o Enterprise Messaging Administrator 2010, pois que os antigos servidores Exchange são aposentados em favor da nova plataforma.

2: MCTS
Com os sistemas operacionais (Windows 2000, 2003, 2008, etc.) tendo um ciclo e vida de há vários anos, muitos profissionais de TI simplesmente não vão investir o esforço para obter a certificação MCSE MCITP em cada nova versão. Isso é compreensível. Mas o domínio de uma única prova, especialmente quando os exames disponíveis ajudam os profissionais de TI demonstrar conhecimento com tais plataformas populares, como o Windows Server 2008, Windows 7 e Microsoft SQL Server 2008, é mais do que razoável. Por isso, a certificação Microsoft Certified Technology Specialist (MCTS) ganha um lugar na lista, a qual prevê a oportunidade para profissionais de TI demonstrar conhecimentos sobre uma tecnologia específica, que uma organização pode exigir neste exato momento.
3: Network+
Simplesmente não há como negar que os profissionais de TI devem conhecer e compreender os princípios e conceitos de rede que potencializa qualquer coisa dentro da infra-estrutura de TI de uma organização, seja rodando Windows, Linux, Apple ou outras tecnologias. Em vez de demitir o CompTIA Network + como uma certificação inicial, todos os profissionais de TI deve adicioná-la ao seu currículo.

4: A+
Tal como acontece com a certificação CompTIA Network +, a certificação A+ é uma outra que todos os profissionais de TI devem ter em seu currículo. Provando conhecimento básico e experiência com os componentes de hardware que o poder dos computadores de hoje devem ser exigidas de todos os técnicos. Estou impressionado com o número de experts, inteligentes, experientes e profissionais de TI que não tem certeza de como abrir a maleta de um Sony Vaio ou de não diagnosticar capacitores com um simples olhar. Quanto mais o pessoal da indústria poder aprender sobre os componentes fundamentais de hardware, melhor.

5: CSSA
O poder da SonicWALLs são as inúmeras VPNs SMB. Os dispositivos de rede da companhia também fornecem serviços de firewall e roteamento, enquanto estende o gateway e proteções de perímetro de segurança para organizações de todos os tamanhos. Ao obter a certificação Certified SonicWALL Security Administrator (CSSA), os engenheiros podem demonstrar o seu domínio dos fundamentos de segurança de rede, acesso remoto seguro ou a administração sem fio segura. Há uma necessidade imediata para engenheiros com conhecimentos e competências necessários para configurar e solucionar problemas de dispositivos SonicWALL realizando prestação de serviços de segurança.

6: CCNA
Embora a SonicWALL tem comido o almoço da Cisco, a procura de competências Cisco continua forte. Adicionando as competências da certificação Cisco Certified Network Associate (CCNA) para o seu currículo não faz mal e ajuda a convencer as grandes organizações, em particular, que tem o conhecimento e as habilidades necessárias para implantar e solucionar problemas de roteamento e switching do hardware Cisco.

7: ACTC
Aqui é onde realmente começa o debate. Cada vez mais, o meu escritório está sendo solicitado para implantar e administrar redes de Mac OS X. No mundo real, divorciado de retórica da indústria de TI, estamos sendo convidados a substituir as redes mais antigas Windows com os ambientes cliente-servidor Mac OS X. Estamos particularmente vendo tração da Apple em ambientes sem fins lucrativos. Descobrimos que a melhor aposta é a de chegar até a velocidade em que os clientes estão solicitando tecnologias, assim é lógico que obter a certificação Apple Certified Technical Coordinator (ACTC) 10.6 não vai doer. Na verdade, o desenvolvendo de domínio sobre o Mac OS X Snow Leopard Server, ajudará a fornecer a confiança necessária para realmente começar a busca de projetos da Apple, ao invés de responder de forma reativa às solicitações do cliente para implantar e manter infra-estrutura da Apple.

8: ACSP
A certificação Apple Certified Support Professional (ACSP) 10,6 ajuda os profissionais de TI a demonstrar a perícia no suporte ao estações de trabalho cliente do Mac OS X. Se você trabalha para uma única organização e se essa empresa não utiliza Macs, você não necessita dessa certificação. Mas, para os profissionais de TI das organizações de maior porte, que adicionam os Macs devido à demanda dentro dos seus diferentes departamentos, ou para consultores que trabalham com uma ampla base de clientes, vai fazer bem garantir que eles tenham habilidades sobre o cliente Snow Leopard. A ACSP é a maneira perfeita para provar esse domínio.

9: CISSP
Inalterada em relação à minha última lista de 10 melhores certificações, a certificação ISC2 de segurança para profissionais da indústria, com pelo menos cinco anos de experiência em tempo integral, é reconhecido internacionalmente por seu valor e validade. O título do Certified Information Systems Security Professional (CISSP) demonstra perícia com operações e segurança da rede, temas que só irá aumentar em importância como o cumprimento legal, a privacidade e a redução do risco de continuar comandando a atenção de organizações maiores.

10: PMP
Eu temo que as organizações começam cortando os gerentes de projeto em primeiro lugar quando os tempos ficam difíceis. As funções e responsabilidades, muitas vezes são passadas para o pessoal técnico, quando ocorrem demissões. Mesmo em tempos de desafios econômicos, no entanto, os departamentos de TI necessitam de pessoal familiarizado com o planejamento, programação, orçamentação e gestão de projetos. É por isso que a certificação Project Management Institute (PMI) Project Management Professional (PMP) faz parte da lista. A certificação mede os conhecimentos dos candidatos na gestão e planejamento dos projetos, as despesas do orçamento e as iniciativas para se manter nos trilhos. Enquanto não há um argumento para lugar de certificação CompTIA Project + neste espaço, o PMI é uma organização respeitada que existe unicamente para gerenciamento de projetos mais profissionais e, como tal, merece o assentimento.

Menções Honrosas: MCSE, ITIL, RHCP, Linux+, VCP, ACE, QuickBooks, Security+

Notas:
O artigo “The 10 best IT certifications: 2010” é da autoria de Erik Eckel
Os créditos são do autor, da CNET Networks, Inc., da CBS Company e da TechRepublic. O artigo original pode ser encontrado no site da TechRepublic.

Adaptação e tradução de Ademar Felipe Fey em 22/08/2010


Fonte: http://ademarfey.wordpress.com/2010/08/23/as-10-melhores-certificacoes/

Os dados de e-commerce e redes sociais no Brasil

12 de agosto de 2010, 8:39

No e-commerce, compradores vindos de redes sociais são mais jovens, ganham menos e estão chegando agora. Veja o que está acontecendo na categoria Moda e Acessórios.

Por Mauricio Salvador

Nos cursos de ecommerce da Ecommerce School, cada vez batemos mais nas teclas das redes sociais como motivadores de compras. Há centenas de ferramentas muito boas disponíveis para as lojas virtuais usarem nas redes sociais, no entanto é preciso saber o “como fazer”.

De acordo com a 22ª Edição do WebShoppers, lançada esta semana em coletiva de imprensa pela e-bit, cerca de 55% dos e-consumidores que fizeram uma compra pela internet proveniente de uma rede social são mulheres. Quando olhamos a média de todos os outros motivadores, elas empatam em meio a meio com os homens.

Esse fato pode ser explicado se analisado juntamente com outro dado publicado no relatório: nas categorias preferidas dos e-consumidores provenientes de redes sociais, Moda e Acessórios aparece como destaque, com cerca de 20% do volume transacional. Ora, se são as mulheres que compram mais nessa categoria e essa categoria é a que gera mais vendas através de redes sociais, então faz todo o sentido.

Mas por que Moda e Acessórios? Primeiro porque é uma categoria cujo processo de decisão de compra geralmente depende de opiniões de terceiros. Se alguns modelos de vestidos, sapatos e acessórios estão na moda, é porque as pessoas gostam e estão falando sobre eles. E se as pessoas estão falando sobre eles no mundo físico, também o estão nas redes sociais.

Em segundo lugar, de acordo com observações próprias, tenho percebido que essa é uma categoria onde as lojas virtuais estão mais a frente de outras no que diz respeito ao social media marketing. Na função de professor e consultor de ecommerce, sigo, sou amigo e visito redes sociais de lojas virtuais de todas as categorias. Tenho visto que as lojas especializadas em roupas são as que mais usam as redes sociais para divulgar seus produtos.

Embora eu ainda perceba que muitas não se engajam de maneira correta nas conversações, dando foco apenas em venda, venda e venda. Outras seguem o caminho de conciliar sim, vendas de produtos com outros tipos de conteúdos, menos comerciais e mais voltados a relacionamentos de médio e longo prazos. De acordo com o estudo isso está mesmo dando certo.

Parcele o pagamento

Quando se diz respeito à idade, o WebShoppers publicou que os compradores provenientes de redes sociais são, em média, 7 anos mais jovens que os compradores do mercado: 34 contra 41 anos. Esse número é importante porque dá o tom da conversa que as lojas virtuais devem manter com esse consumidor.

Além disso, devem estar atentas à oferta de meios de pagamentos com prazos mais elásticos e de acordo com a situação financeira da população jovem brasileira.

Segundo com o relatório “Por se tratar de um público mais jovem e provavelmente ainda não estar inserido completamente no mercado de trabalho, os e-consumidores influenciados pelas redes sociais têm a renda 10% inferior à dos e-consumidores em geral”. Parcele.

O estudo mostrou também que 65% dos internautas que foram influenciados a comprar na Web através de redes sociais são light users (freqüência baixa de compra pela internet) contra 35% de heavy users (frequência alta). Essa diferença pode ser explicada pela menor média de idade dos usuários de redes sociais, citada anteriormente e pela característica ímpar de que novos consumidores são sempre mais desconfiados e por isso buscam mais informações antes de comprar online.

Fonte: http://webinsider.uol.com.br/2010/08/12/os-dados-de-e-commerce-e-redes-sociais-no-brasil/


Os seis princípios da influência nas redes sociais

10 de agosto de 2010, 21:52

No nosso dia-a-dia é importante conhecer técnicas de influência; dentro das redes sociais, podemos ser vistos, retransmitidos e escutados muito mais amplamente.

Por Pedro Cordier

“Nada é tão inacreditável que a retórica não possa tornar aceitável”. Marco Túlio Cícero

Por volta de 450 a.C., Péricles comandou a cidade de Atenas ao ápice de sua vida cultural e política.

Atenas tornou-se, durante esse período, a cidade-estado mais notável da Grécia e a democracia aflorou a partir do momento em que o governo era exercido pelo povo que, de uma forma direta, decidia o destino da pólis na Assembléia (Ekklesia).

Porém, além da discriminação, que alijava das decisões políticas a maior parte da população da pólis (mulheres, escravos e estrangeiros), as verdadeiras decisões políticas dependiam de atenienses que atendessem à tradicional frase formulada após a leitura dos projetos levados à ordem do dia nas Assembleias:

“Quem vai pedir a palavra?”

Todo e qualquer cidadão ateniense que estivesse presente poderia fazer uso da palavra. Porém, apenas os que possuíam o dom da oratória, o conhecimento dos assuntos pautados, a habilidade de raciocínio e sabiam utilizar com primazia a voz e os gestos, conseguiam impor seus pontos de vista, através da persuasão. A eloquência, portanto, tornou-se um grande diferencial em Atenas.

O povo era, literalmente, governado pelos oradores!

A verdade é que, seja na Grécia antiga, seja nos dias de hoje, não há quem não goste da ideia de conseguir expor seu ponto de vista de uma maneira cristalina e convincente.

Recentemente, lendo a revista Mente e Cérebro, me deparei com uma matéria interessantíssima, onde um pesquisador da Universidade Estadual do Arizona, falava sobre os seis princípios norteadores da influência social.

O psicólogo Robert Cialdini focou sua carreira na observação de técnicas de influência e descreveu os seis princípios no seu livro Influence: science and practice.

Depois de ler e interpretar cada um desses princípios à luz das redes sociais, eis o resultado, os seis princípios norteadores da influência nas redes sociais:

1. Reciprocidade

Segundo o autor, tendemos a “nos sentir obrigados a retribuir favores”. Não tem como não lembrar dos RTs do Twitter, dos comentários em nossos blogs ou sites, do link que recebemos ou a citação de nosso nome em algum texto, vídeo ou qualquer conteúdo que tenhamos produzido.

Quase que instintivamente, nos vemos retribuindo esses “favores”. Por isso, se você quer que seu trabalho seja comentado, retuitado ou linkado, estimule essa atitude nos outros através do seu exemplo! #FicaDica

2. Afetividade

Costumamos dizer sim às pessoas que gostamos. O que falta para as empresas é estabelecer um relacionamento verdadeiro com o consumidor. Mais no texto Marketing de Relacionamento 2.0. Assim como o relacionamento verdadeiro é a tônica das redes sociais, ouvir é o verbo da era digital. Preste atenção nas necessidades e desejos da sua rede. Se você consegue estabelecer um vínculo afetivo com seus seguidores do Twitter, com sua rede do Facebook, com seus amigos no Orkut, você fatalmente irá colher bons frutos dessas relações e terá muito mais facilidade em aumentar o alcance das suas ideias.

3. Escassez

Damos mais valor às coisas que existem em pequena quantidade ou às quais temos pouco acesso. De acordo com a Wikipedia, “a escassez representa a insuficiência de bens para satizfazer os desejos ilimitados das pessoas”.

Chris Anderson (editor-chefe da revista Wired e autor do best seller A Cauda Longa) afirma em seu mais recente livro Free – O futuro dos preços, que: “(…) Nosso cérebro foi programado para a escassez; centramo-nos naquilo que não tivemos em quantidade suficiente, como tempo e dinheiro. É isso que nos motiva. Se obtivermos o que procuramos, tendemos rapidamente a desconsiderá-lo e encontrar uma nova escassez para buscar. Somos motivados pelo que não temos, e não pelo que temos”.

Como poderíamos aplicar esse princípio às redes sociais?

Com a profusão constante de novas redes de relacionamento e de inúmeras novas funções e aplicativos criados dentro das redes já existentes, um dos bens mais escassos da era da conectividade é a atenção.

Para aumentar o nosso poder de influência, é imprescindível que tenhamos bastante equilíbrio entre “ser solícito” e “não ter tempo para nada”; entre “ser provedor de conteúdo relevante” e “estar o tempo todo presente na timeline alheia”. Assim como um médico bem sucedido precisa recorrer à uma agenda bem feita para atender à demanda de pacientes, guardadas às devidas proporções, já que o timming online é muito diferente, temos que saber dosar a nossa participação nas redes sociais.

4. Evidência social

Tomamos os outros como exemplo quando não temos certeza do que fazer. Quanto mais conseguimos facilitar as coisas para os integrantes de nossas redes sociais, mais conseguimos ficar em evidência.

Cada vez que descobrimos um aplicativo novo para o Facebook ou até mesmo uma nova rede social, indicamos algum site ou blog que ajudem a solucionar algum problema ou tuitamos sobre alguma informação útil para nossos seguidores, passamos a ser vistos como alguém capaz de ajudar na travessia desse imenso e confuso infomar.

Se o seu trabalho for, realmente, bem feito, vai ter muito internauta se perguntando o que você faria diante de determinada situação, antes de tomar uma decisão. Sempre é bom lembrar que ser exemplo para outras pessoas pode até ser muito legal e tal, mas, ser admirado gera uma grande responsabilidade, pois não são somente os nossos bons exemplos que serão copiados.

5. Autoridade

Valorizamos a opinião de especialistas e dos que estão em uma posição de poder. Estudar muito, ler bastante, observar a realidade à sua volta, frequentar cursos e eventos, fazer pós-graduação, mestrado, cercar-se de pessoas que venham a enriquecer seu conteúdo, tornar-se um especialista, escrever para sites conceituados e blogs especializados… Ufa, não tem vida fácil, não! A dica aqui é 90% de transpiração e 10% de inspiração.

Quer se tornar uma autoridade? Prepare-se para investir boa parte de seu precioso tempo na incessante busca do conhecimento. Sem uma base sólida, grande parte das informações que circulam não passarão de um monte de dados inconsistentes e sem nexo…

6. Comprometimento e consistência

Gostamos de cumprir nossas promessas e de terminar o que começamos. Quando um internauta passa a frequentar seu blog ou site, seguí-lo no Twitter ou adicioná-lo no Facebook (ou em qualquer outro site de relacionamento), ele torna-se um potencial disseminador de seu trabalho.

Reconheça o seu esforço e a sua dedicação e chame-o para participar, para contribuir com seu trabalho, e você terá um importante aliado na sua jornada online.

O comprometimento gerado por um vínculo consistente não acaba tão cedo. Além de ser muito útil nos momentos de construção de conteúdo ou capital social, um aliado pode ser de fundamental importância em momentos de crise.

Os princípios do Dr. Cialdini foram elaborados com base na evolução e nos remetem à história ancestral da raça humana. No entanto nos deparamos com diversos exemplos atuais em que os princípios norteadores se encaixam perfeitamente. Esses temas aparecem com grande frequência nas redes sociais, nosso objeto de estudo.

No nosso dia-a-dia é importante conhecer técnicas de influência; dentro das redes sociais podemos ser vistos, retransmitidos e escutados muito mais amplamente.

Por causa dessa linhagem evolucionária e da conexão explícita das estratégias com os sistemas de recompensa, todos estamos, de uma maneira ou de outra, sujeitos à persuasão.

Cada linha de texto, seja linear ou multimídia, que temos contato na internet, vai nos influenciar de alguma forma e isso é #Fato.

Podemos ser atingidos pela mensagem (ao ler um post de um blog ou matéria de um site), gostar do conteúdo (ao retuitar no Twitter ou curtir algo no Facebook) ou até nos tornar verdadeiros “evangelizadores” de uma marca, ideia ou autor. (No meu caso vivo falando do Google e indicando vários produtos do Google em minhas oficinas e palestras).

Criticando ou concordando, em maior ou menor intensidade, o certo é que, uma vez que não somos mais agentes passivos, iremos passar o que recebemos adiante.

Se fazemos parte da “cadeia produtiva” da influência e estamos em constante mudança, nada melhor que estarmos preparados para pertencer aos 7% que participam ativamente da internet com comentários e RTs e ainda mais ao 1% de internautas que produzem conteúdo.

Como disse o Dr. Howard Gardner (criador do conceito das inteligências múltiplas), no seu livro Mentes que mudam: “A nossa mente muda – ou porque queremos mudá-la ou porque alguma coisa acontece no mundo real ou em nossa vida mental que justifica uma grande mudança”.


Fonte: http://webinsider.uol.com.br/2010/08/10/os-seis-principios-da-influencia-nas-redes-sociais/

Dinheiro e Conhecimento

Você sabia que pode recuperar parte do ICMS pago ao Estado de São Paulo?
E mais, este valor retido pode ser recuperado de compras efetuadas desde o segundo semestre de 2007 ?
Veja como fazer no site: http://www.nfp.fazenda.sp.gov.br/

Aproveite e nao deixe seus direitos para traz..

Profissional reciclado é profissional contratado

15 de agosto de 2010, 13:59

O profissional capaz está comprometido com seu crescimento. Aprender sempre é o passo certo para aqueles que estão tentando sair da rotina.

Por Daniela Maimone

Partindo do princípio que o profissional de publicidade e propaganda precisa ser ousado e inovador, é mais que um dever manter-se atualizado. Sem dúvida é uma obrigação.

O cenário hoje é muito mais intenso e cauteloso no que diz respeito a preferência por contratar profissionais competentes e arrojados, de forma que as possibilidades existem para aqueles que apostam em cursos, workshops e oficinas criativas.

Um investimento seguro para quem aprende é aquele que tem como base bons profissionais envolvidos, uma instituição idônea e acima de tudo um grande número de participantes interessados. Lembrando ainda que a qualidade deve ser superior a quantidade.

Nem sempre é fácil desenvolver ideias

Interesse e envolvimento formam a solução de maior retorno para uma carreira de sucesso. Lembre-se: ou você entra em um contexto, ou acabará perdido em seu próprio ciclo de dúvidas.

Talvez em um primeiro momento você se sinta confuso com tantas opções, perdido diante de novas possibilidades e sem saber como colocar tudo isso em prática. Mas trata-se de um investimento a longo prazo, de forma que quanto mais preparado e motivado estiver, melhor.

Às vezes, empreender vai além de diversificar. É preciso saber argumentar e formar opiniões coerentes. E para argumentar com contexto é preciso ter bases seguras.
Somos cidadãos do mundo – um mundo lotado, mas carente de profissionais antenados e dispostos a aprender e derrubar paradigmas.

Estamos cercados de exemplos e fórmulas incríveis de perseverança. É hora de enxergar lá na frente e parar de puxar o freio de mão. E o fundamental – cautela não é sinônimo de medo.

Para descobrir isso, você precisa de verdade compreender que o mundo está cheio de ilusionistas frustrados que ainda sonham obter suas glórias e estes, capazes de tudo, atropelam quaisquer sinais de competição alheia. Ou seja meu amigo, o mundo é dos leões e não dos gatinhos inocentes.

Arme-se e esteja ao lado dos que fazem o mundo girar, pois com tantas opções dadas, sair da zona de conforto será seu alvo daqui por diante.

Não espere sua campainha tocar. Certamente a época de ouro do “Avon chama” perdeu o foco faz tempo.

Talvez as melhores ideias brotem da necessidade e se ela faz-se presente em sua vida. Preste mais atenção aos sinais de urgência a partir de agora. Unidos a um objetivo, teremos então uma boa dose de vantagem, pois quem sabe o que quer sabe onde quer chegar. [Webinsider]


Fonte: http://webinsider.uol.com.br/2010/08/15/profissional-reciclado-e-profissional-contratado/

quinta-feira, 6 de maio de 2010

Telebrás será a gestora do Plano Nacional de Banda Larga

Informação sobre como vai funcionar o novo plano de Banda Larga no Brasil, temos a chance de trabalhar e chegar perto de padrões de navegação, muito melhor como paises que estao em outro patamar e sim transformar a Internet no Brasil realmente um agregador de Valor ao Pais.


04/05/2010 |

Alex Rodrigues e Sabrina Craide
Agência Brasil

Brasília – A empresa estatal Telebras será a gestora do Programa Nacional de Banda Larga. O anúncio foi feito na noite de hoje (4) em um comunicado de fato relevante enviado à Comissão de Valores Mobiliários (CVM).

Segundo o comunicado, a empresa vai apoiar políticas públicas de conexão à internet em banda larga para universidades, centros de pesquisa, escolas, hospitais, postos de atendimento, telecentros comunitários e outros pontos de interesse público.

A Telebras vai prover a infraestrutura das redes de suporte a serviços de telecomunicações prestados por empresas privadas, estados, municípios e entidades sem fins lucrativos. A conexão à internet em banda larga para usuários finais será feita apenas em localidades onde não exista oferta adequada desses serviços.

As principais diretrizes do plano deverão ser anunciadas amanhã (5) pela ministra-chefe da Casa Civil, Erenice Guerra, e pelo coordenador do Programa de Inclusão Digital da Presidência da República, Cezar Alvarez.

O Plano Nacional de Banda Larga foi concluído hoje, em reunião na Casa Civil, da qual participaram os ministros das Comunicações, José Artur Filardi; do Planejamento, Paulo Bernardo; da Educação, Fernando Haddad; da Saúde, José Gomes Temporão; e da Secretaria de Assuntos Estratégicos, Samuel Pinheiro Guimarães.

O governo pretende oferecer o serviço por, no máximo, R$ 35 por mês. O objetivo é levar o acesso à internet rápida às classes C e D e em locais ainda não atendidos pelas empresas privadas. O plano prevê a implantação da internet em alta velocidade em quase todos os municípios brasileiros até 2014. A previsão é que, neste ano, a banda larga esteja disponível em 100 cidades, sendo 17 capitais.

terça-feira, 4 de maio de 2010

10 Dicas para melhorar sua campanha de e-mail marketing

Pensando na Melhoria Continua das campanhas digitais, a VIRID Interatividade Digital, especializada no desenvolvimento de plataformas de envio e gestão de email marketing, traz dicas sobre como os conceitos do email marketing devem ser constantemente examinados para melhorar os resultados das ações online.

Acompanhe abaixo os pontos que merecem atenção especial:

1. Rastreamento: mapear a experiência do usuário e entender o processo de compreensão que o público tem da mensagem.

2. Relacionamento: ter uma boa base opt-in e alavancar em diversas situações, campanhas de incentivo para enriquecer e aumentar a base de emails.

3. Relevância: colete dados relevantes que serão utilizados para segmentar e direcionar a comunicação, tornando o processo de cadastro fácil para o contato. Oferecer opções para cadastro em diferentes listas aumenta o grau de interesse e o tempo de vida do contato opt-in.

4. Interpretação: a primeira impressão é a que fica. O primeiro email que o contato recebe vai ditar a importância que a mensagem receberá nos próximos envios. Analisar perfil, visualização e cliques no primeiro envio vai dizer muito sobre os resultados futuros.

5. Aprimoramento: cada campanha de email marketing deve trabalhar as melhores práticas para criação e desenvolvimento como: assunto personalizado, cabeçalho bem formatado, opt-out, templates otimizados etc.

6. Aprendizagem: procure ter uma visão geral da campanha, mas também relatórios diferenciados. Estudá-los ajudará a melhorar as próximas ações.

7. Integração: integre sua ação de email marketing com todos os canais de publicidade e inclua o campo email como obrigatório em fichas de inscrições de eventos, stand de vendas, feiras, promoções em loja física etc.

8. Automatização: aumente o relacionamento através da automatização de emails personalizados, integrados à inscrição em eventos, pontuação de programas de fidelidade, aniversário, bônus em lojas etc.

9. Otimização: um contínuo trabalho de testes e análises permite a otimização constante das ações de email marketing. Procure comparar envios com assuntos diferentes, enviados a públicos diferentes, em horários e dias também diferentes.

10. Monitoramento: compreenda todo o processo de envio de email marketing e o aplique em cada campanha. Essa rotina merece acompanhamento e necessita de constantes atualizações a fim de agilizar e obter os melhores resultados, sempre.

Fonte: http://www.profissionaisti.com.br/2010/05/10-dicas-para-melhorar-sua-campanha-de-email-marketing

segunda-feira, 3 de maio de 2010

iPad e Kindle introduzem o futuro sem papel

Além de preservar o meio ambiente, a digitalização de documentos na esfera corporativa economiza em várias frentes: espaço físico, material de escritório, custos de manutenção e recuperação de informações, entre outros.

Por Diego Torres Martins

A convergência digital faz parte do nosso cotidiano. O que ontem era um projeto, hoje é realidade. Como entusiasta da tecnologia, percebo diariamente como a gestão documental gera valor a clientes e empresas, por exemplo.

Ontem parecia apenas um projeto, mas hoje vejo que, em pouquíssimo tempo, o que era uma sala repleta de arquivos físicos transformou-se em um espaço livre, sem papel, sem perdas, sem contratempos.

A economia com papel também reforça a preocupação ambiental.

Na China, segundo pesquisa recente, 73% das empresas adotaram a TI verde e a redução com gastos com papel foi uma das boas formas de economia apontadas pelo estudo.

É fácil conscientizar sobre a importância deste tema. Porém, é preciso dar o primeiro passo para mudar o hábito. Há empresas que estão bem à frente neste quesito – entre elas, o Google, uma das companhias que mais admiro por ditar tendências a todo o momento.

O Google começou a digitalizar livros para compor sua biblioteca virtual, o que foi rechaçado pela Justiça francesa e chinesa. Polêmicas à parte, o Google Books é uma das formas de disseminar a riqueza do conhecimento presentes em obras em todo mundo.

Da mesma forma temos o Kindle, da Amazon. O iPad, de Steve Jobs. Apesar de serem equipamentos diferentes, ambos esquentam o mercado de e-book, tudo confirma a era do “paperless”.

Hoje, a digitalização de documentos tornou-se indispensável. Cada vez mais,tecnologias voltadas para a gestão completa de documentos estão difundidas no meio corporativo.

Segundo dados do Cenadem (Centro Nacional de Desenvolvimento do Gerenciamento de Informação), o mercado brasileiro avança a passos largos e gera um faturamento bruto de R$ 1,5 bilhão por ano.

Em eventos do setor, encontro com gestores dos mercados financeiro, jurídico, varejista, automobilístico, entre outros, e percebo que para muitos já é nítido os benefícios da solução de digitalização.

Eles entenderam a importância de não somente arquivar documentos físicos ou eletrônicos, mas gerenciar este grande volume de informações para torná-los competitivos em seus segmentos. Além de outras benfeitorias embutidas como, por exemplo, a redução de custos.

Por isso, diante deste cenário, é fácil concluir que aqueles que já caminham rumo ao gerenciamento de informações, descobrem que velejar é fácil. Agora, aqueles que ainda estão presos as suas montanhas de papel, o naufrágio é certo!


Fonte: http://webinsider.uol.com.br/2010/02/25/ipad-e-kindle-introduzem-o-futuro-sem-papel/

O brasileiro cada vez mais digital

O brasileiro cada vez mais digital

22 de abril de 2010, 23:21

Estamos passando por uma revolução que não faz barulho.

Por Cezar Calligaris

A cada dia surgem novidades que mudam o comportamento de uso dos meios digitais. Pode ser um novo aparelho, um aplicativo, uma nova rede social. São pequenas revoluções.

Nenhuma dessas novidades, porém, é tão importante quanto o processo que estamos vivendo no Brasil. Estamos passando por uma revolução muito maior, mas que não faz barulho.

Que revolução é essa? O brasileiro está se tornando cada vez mais digital. Não só o da classe A, mas também da B, da C e até parte da D. Para o artigo não ficar enorme, não vou colocar aqui números precisos e fontes dos dados, mas são públicos e podem ser pesquisados com facilidade (abril/2010):

  • Cada vez mais brasileiros acessam a web (cerca de 70 milhões de pessoas)
  • Cada vez mais brasileiros têm celular (cerca de 180 milhões de linhas)
  • Os brasileiros usam cada vez mais os serviços online. Receita Federal e Ministério da Educação estão entre os sites mais acessados
  • Quem diria que os brasileiros seriam por vários meses os maiores usuários de internet do mundo em horas navegadas?
  • Ande de metrô ou trem. Você certamente vai ficar impressionado, como eu fiquei, com a quantidade de gente ouvindo mp3 em seus players ou celulares. De onde eles baixam as músicas? Como fazem a transferência?
  • O brasileiro adora tecnologia. Quem diria, por exemplo, que bluetooth seria um dia argumento de venda para um carro?
  • O e-commerce cresce na casa dos dois dígitos. Os players “populares” já abriram seus canais de e-commerce
  • Os gráficos de acesso dos mídia kits dos portais não trazem mais as classes A e B como as dominantes. Os gráficos de idade também não são tão dominados pelos mais jovens.
  • Mais pessoas estão tendo acesso a canais de informação que nunca utilizaram
  • Mais pessoas estão se tornando formadoras de opinião, influenciadoras ou geradoras de conteúdo

O que tudo isso significa? Além de uma grande revolução, uma boa e uma má notícia para você.

Começando com a má, mais uma vez você terá que aprender muito. Como falar com esse público, que equipamentos e canais ele usa. A que hora do dia e com que linguagem. Não é um simples canal em uma rede social que vai resolver isso: tem muito trabalho de pesquisa e planejamento a ser feito aqui.

A boa notícia é que a revolução digital é um processo que não tem mais volta. Se você investiu nesse meio, tem um futuro promissor pela frente, seja como empresário ou empregado.

Para finalizar, uma dose de realidade: mesmo com uma revolução digital em curso, menos da metade da população brasileira está ligada na internet. Mas o nível atual já nos dá boas esperanças de um futuro com consumidores e sobretudo pessoas mais informadas. [Webinsider]


terça-feira, 20 de abril de 2010

As editoras continuam perdidas diante do e-book

12 de abril de 2010, 22:47

Mesmo conhecendo o histórico de outros setores, as editoras ainda acreditam que o formato atual de produção e conteúdo não irá mudar, mas apenas o formato de entrega.

Por Ricardo Cavallini

A revista Época Negócios de março saiu com uma extensa matéria sobre os e-books, com várias entrevistas. Recomendo a leitura.

O que mais me chamou atenção, foi que mesmo tendo o histórico de outros setores, as editoras ainda não entenderam a mudança que está acontecendo em sua própria indústria.

Na cabeça deles, parece que a questão ainda é baseada na entrega, do papel para o eletrônico.

Ainda acredita-se que o formato atual de produção e conteúdo não irá mudar, alterando apenas o formato de entrega.

Criado por redações onde múltiplos talentos se somam e se complementam de uma forma harmoniosa

Uma pessoa não tem condições de reunir toda a massa de opinião é capaz de configurar um retrato do que aconteceu de relevante no mundo num dado período de tempo

Para compor este retrato, é necessário uma equipe ampla e dispersa, atuando coletivamente

Produzir jornalismo independente e de qualidade é uma operação cara

Eles estão certos nas afirmações. Se estamos pensando em fazer isso debaixo de uma única bandeira, um grupo editorial, uma empresa ou um CNPJ, ninguém tem mais condições de fazer isso do que os grandes grupos editoriais.

Mas esta visão ignora que o livro eletrônico é apenas parte da mudança e, talvez, a parte menos importante. É um conselho que dou para todos os meus clientes. Olhem para o processo de digitalização como um todo e não apenas parte dele. Uma loja de varejo não pode olhar apenas para o e-commerce. A indústria da música não pode olhar apenas para o MP3. E as editoras não podem olhar apenas para o e-book.

As editoras ainda não entenderam que o poder de fragmentação, da coletividade e das novas ferramentas que estão aparecendo são parte importante deste processo.

A mudança iria acontecer mesmo sem o e-book, que veio apenas para acelerar o processo.

Outro erro grave nesta visão é olhar para o próprio umbigo, acreditando que o conteúdo será o mesmo.

É uma discussão parecida com a discussão sobre televisão que já tivemos aqui. Será mesmo que o que empurramos para as pessoas é o que elas irão buscar quando puderem escolher?

Não é “o conteúdo que terá que se adaptar aos novos dispositivos de visualização”, mas os produtores de conteúdo que terão que se adaptar ao desejo do consumidor. Parece um jogo de palavras, mas é algo totalmente novo. E diferente. [Webinsider]

Fonte: http://webinsider.uol.com.br/2010/04/12/as-editoras-continuam-perdidas-em-relacao-ao-e-book/

Novo Google Docs

Pessoal,
Mais uma noticia fresquinha...
O Google divulga o Novo Google Docs, acredita-se que pode ser o "fim" do imperio do Word, mas ainda temos que olhar.
VEjam mais em: http://tinyurl.com/y2shmcd

quinta-feira, 15 de abril de 2010

Oportunidade Para Gerente de Projetos

Oportunidade para Gerencia da Projetos;
A Compass Outsourcing para atender a demanda de nosso cliente e parceiro no Rio de Janeiro, disponibilizamos a seguinte oportunidade:

Gerente de Projetos Junior

Quantidade:

1 vaga
Perfil profissional:

Atividades Desemprenhadas:
· Experiência em Gerenciamento de Projetos;
· Conhecimento de MS Project e EPM;
· Desejável conhecimento de TI e de Negócio.
· Atualizar as tarefas do EPM;
· Atualizar cronograma no MS Project;
· Elaborar a documentação do projeto, baseado na metodologia utilizada e atualizar os documentos referentes aos projetos.

Tempo de projeto:
· 9 meses

Idiomas:
· Inglês – fluente

Cidade:
· RIO DE JANEIRO - RJ

Enviar CV mencionando a Pretensão Salarial e disponibilidade para início. Colocar no assunto o código GP Jr - RJ para: oportunidades@compassbr.com.br

Processador inteligente lida melhor com multitarefa

Olha que doideira...

Velocidade, memória cache, barramento, tudo muito complicado para o usuário médio. Antes valia a velocidade, depois foi a quantidade de núcleos em cada chip. Hoje, este número não é mais tão importante para uma computação rápida e inteligente.

Por André Molina Sanches

Com o aumento da complexidade das informações e a quantidade de opções a considerar, escolher um computador se tornou uma tarefa árdua.

A retomada do crescimento da economia em 2009 abasteceu o mercado de opções, entre desktops, notebooks e netbooks, para todos os perfis de público.

Um atributo que usuários dos quatro cantos do mundo tem em comum é a busca por uma máquina com bom desempenho.

Desde pessoas que procuram seu primeiro computador até aqueles que estão trocando a máquina antiga, o que ninguém quer é um computador lento, que demora a responder ou que passa a exibir mensagens de erro.

A geração Z, que começa agora a adquirir poder de compra, vem provar que multitask é a palavra da ordem.

A ideia agora é ser participativo online e fazer uso do maior número possível de softwares ao mesmo tempo: os usuários de hoje estão conectados no Skype e no Messenger, ouvindo música, blogando, com uma planilha aberta e respondendo a um email usando o corretor ortográfico.

Performance é indispensável.

O desempenho de um computador, no entanto, está diretamente relacionado a seu processador. Considerado o cérebro da máquina, o processador é um dos itens que mais influenciam no desempenho da execução das tarefas.

Para ter certeza que o processador de seu computador atenderá as expectativas de perfomance desejada, alguns elementos devem ser considerados: a micro-arquitetura, frequência, cachê, threads e os núcleos.

Cada um desses fatores, todos parte-integrante de um processador, contribuem de uma forma diferenciada para a performance geral de uma máquina.

Um dos fatores mais importantes para o bom desempenho é a inteligência do processador. Hoje a tecnologia de ponta produz processadores capazes de modificar sua frequência de acordo com a demanda e carga de trabalho. Esse fator aumenta a velocidade de acesso aos dados e da execução de gráficos e permite dobrar o número de processos simultâneos em execução.

O importante agora é saber o quão inteligente é cada núcleo do processador, pois quantos núcleos ele tem já não importa tanto.

A computação inteligente aumenta a performance quando o usuário precisa, utilizando a multitarefa de forma ágil e descomplicada, facilitando a criação de conteúdo digital e acelerando a produtividade.

Tudo isso permite que o computador se adapte a demanda no momento, poupando energia e ao mesmo tempo possibilitando uma experiência melhor para quem o utiliza. [Webinsider]

Fonte: http://webinsider.uol.com.br/2010/03/31/qual-o-computador-e-cpu-mais-rapidos-nao-importa/

Definição de gestão, administração e gerenciamento

Gestão de projetos, gestão de pessoas, administração de empresas, gerenciamento de recursos... Termos comuns hoje em dia, mas muita gente se confunde e não entende a diferença entre um e outro.

Por André Luís Lima de Paula

Frequentemente nos deparamos através da literatura e em nosso cotidiano com os termos administração, gerenciamento e gestão sendo utilizados como sinônimos.

Cada autor tem sua própria definição. Cada colaborador dentro de uma organização normalmente utiliza os termos da forma que herdou. Um diz isto, outro diz aquilo e não se chega a um consenso.

Longe de entrar em discussões filosóficas, para a qual a maioria das pessoas não dispõe de tempo, pretendemos fornecer definições simples e práticas para a utilização dos três termos. Cada um poderá se localizar por si mesmo.

As definições a seguir estão baseadas no livro Moderno Gerenciamento de Projetos do autor Dalton Valeriano (Editora Pearson, 2005).

Administração

Trata dos problemas típicos das empresas, como os recursos financeiros, recursos patrimoniais e recursos (ou talentos) humanos. É a responsável pela criação de um ambiente favorável. Palavras correspondentes: administrar, administrador.

Gerenciamento

Trata de níveis específicos da organização, como departamentos ou divisões (marketing, produção etc.) ou projetos. Palavras correspondentes: gerenciar, gerente.

Gestão

Trata de níveis especializados tanto no que diz respeito à administração quanto ao gerenciamento. Por exemplo, em projetos, temos a gestão dos custos, gestão da qualidade, gestão dos riscos etc. Palavras correspondentes: gerir, gestor.

Em português, o termo administração parece carregar algo de arcaico e pesado, enquanto que o termo gestão soa como algo moderno e flexível.

Alguns intuem que gestão é algo superior à administração e isto é verdadeiro no sentido que o termo gestão vem sendo utilizado, isto é, por envolver mais técnica, habilidade, engenhosidade. Entretanto, enquanto hierarquia dentro das organizações, a administração permanece acima da gestão.

Vamos exemplificar: quando o pessoal de RH (administração) coloca a folha de pagamento para rodar ou faz a checagem da frequência de seus colaboradores, está fazendo a pura administração, ou seja, atividades simples que não exigem maior aperfeiçoamento.

Mas, quando este mesmo pessoal de RH estabelece planos de carreira baseados em detalhados critérios de avaliação e promoção, quando promovem cursos e treinamentos de acordo com as necessidades específicas da organização e de seus colaboradores, quando entram em uma rede social para acompanhar seu pessoal, está fazendo gestão.

Até mesmo quando resolvem examinar o mapa natal de seus colaboradores para encontrar características interessantes que podem ser confirmadas e utilizadas, temos aí um legítimo trabalho de gestão, gestão de pessoas.

A administração engloba a alta administração. É a responsável pelo destino da organização como um todo. Sem o apoio da alta administração, departamentos e projetos ficam comprometidos.

No contexto de projetos, para resumir e interagir a utilização dos três termos, podemos dizer que:

  • o todo é gerenciado (gerenciamento) enquanto os níveis especializados são geridos (gestão).

Um projeto ocorre quando a administração proporciona um ambiente que permita e, principalmente, apóie sua realização (alinhamento ao planejamento estratégico). [Webinsider]


Fonte: http://webinsider.uol.com.br/2010/04/03/definicao-de-gestao-administracao-e-gerenciamento/


O Café voltou...

Nao fui para a segunda divisão, mas depois de um longo e tenebroso Inverno estamos voltando a escrever no nosso Blog.
Ficamos parados, pois como todos sabem, fica muito complicado, dar aulas, tocar a vida, tocar nas escolas de samba, correr atras do Carnaval, correr atras dos meus gatos e ainda por cima estar no Doutorado, sem ficar dormindo na sala "coisa que é muito dificil", mas estamos tentando...
Então amigos, vamos que vamos, pois pretendo voltar a escrever e falo para todos, deêm uma olhada no Blog "O desespero de um Doutorando", que mostra como é enlouquecedor a vida de um maluco que decide fazer Doutorado... hehehe..
O Link para o Blog - Desespero de um doutorando é: http://desesperodeumdoutorando.blogspot.com/

Teoria Critica da Tecnologia

Voltando a postar alguma coisa depois de um tempo sem ter tido tempo para cuidar do meu blog, vamos lá...

Tecnologia pode ser ferramenta de exclusão Andrew Feenberg, professor de Filosofia da Tecnologia, defende que desenvolvimento é influenciado por valores e decisões políticas Juliana Braga - Da Secretaria de Comunicação da UnB Diminuir Fonte Aumentar Fonte Tamanho do Texto O desenvolvimento da tecnologia é orientado pelo homem, carregado de valores e interesses, e pode ser uma ferramenta de exclusão. Essa é a visão do professor de Filosofia da Tecnologia da Universidade Simon Fraser no Canadá, Andrew Feenberg. Segundo ele, não se pode cair no erro
de acreditar que o desenvolvimento da tecnologia é autônomo e neutro. É preciso perceber que ele é influenciado por valores e decisões políticas. Só com essa compreensão será possível promover um desenvolvimento que seja democrático e inclusivo. Existem hoje dois pólos na discussão do desenvolvimento da tecnologia. Um defende que a
tecnologia evolui naturalmente e de forma neutra, de acordo com suas próprias leis, e que os homens têm papel passivo nos rumos que esse desenvolvimento toma. É a chamada Teoria Determinista. Já o outro, da Teoria Crítica da Tecnologia, acredita que o desenvolvimento é controlado pela ação humana e carregado de valores e interesses. “A visão determinista é semelhante à concepção liberal que predominava na economia até a Crise de 1929, de que o mercado tinha suas próprias leis e agia de forma autônoma”, exemplificou Feenberg. Segundo ele, depois da
quebra da Bolsa de Nova Iorque, ficou claro que essas leis podem e devem sofrer intervenção para não gerarem transtornos para a população. O mesmo acontece hoje com a tecnologia. O professor Renato Dagnino, que
leciona Política Científica e Tecnológica na Unicamp, sustenta que não enxergar de forma crítica o desenvolvimento da tecnologia e ignorar sua necessidade de orientação social pode trazer prejuízos. Ele alerta que 70% das pesquisas hoje são feitas por empresas, metade delas multinacionais. “Boa parte dessas empresas não se preocupa com meio ambiente, desemprego ou até mesmo democracia. São orientadas pelo lucro”, diz. Dessa forma, o domínio da tecnologia reforça os interesses de quem controla seu desenvolvimento. “Essa produção tecnológica não é
inocente. É um sistema de dominação que gera relações assimétricas de poder”, sustenta Feenberg. Segundo ele, tal assimetria é perceptível até em aspectos mais práticos. Como exemplo, o professor citou os primeiros
computadores, cujos teclados não continham caracteres japoneses. “Nesse primeiro momento os japoneses foram excluídos dessa tecnologia”, destaca. DEMOCRATIZAÇÃO - Andrew Feenberg é um dos principais pesquisadores da atualidade sobre a Teoria Crítica e defende que, como o desenvolvimento é controlado pelo homem, deve ser pautado por princípios democráticos. Ou seja, debatido não somente entre os especialistas, mas também com a população, para que não seja excludente. “Os especialistas e tecnocratas são importantes? Claro que são. Mas não podemos deixar que eles decidam sozinhos o rumo do nosso futuro”, aponta. Feenberg lembrou dos primeiros testes com medicamentos contra Aids na década de 1980. Nos Estados Unidos, os cientistas decidiram testar as drogas em poucas pessoas, porque não sabiam como seria a reação. “Mas ninguém perguntou para os doentes. Na época eles preferiam os experimentos a remédio nenhum”, conta. As associações que já existiam na época se organizaram, pressionaram, e conseguiram incluir mais pessoas nos testes. Para o professor, é necessário criar canais de debate democráticos para que o desenvolvimento tecnológico seja discutido de forma politizada. Dessa
forma, admite-se que essa evolução não é linear e que há múltiplas possibilidades. Isso abre espaço para pensar em tecnologias alternativas, com preocupações sociais.
E segundo ele, essa democratização acontece pelas vias tradicionais. “Por meio de debates, de partidos políticos, de votação e, principalmente de pressão social que vamos conseguir o desenvolvimento democrático da tecnologia”,
conclui. O professor Andrew Feenberg é um dos palestrantes do ciclo de conferências A Teoria Crítica da Tecnologia: Racionalização Democrática, Poder e Tecnologia. Até o dia 26 de abril, Feenberg falará sobre como o
desenvolvimento da tecnologia afeta a vida das pessoas. De 28 de abril até 21 de maio outros pesquisadores brasileiros abordarão o assunto. A programação completa pode ser vista aqui. Os interessados poderão
acompanhar a palestra pela internet pelo link http://webconf.rnp.br/r42351571 ou pelo site da UnBTV. Todos os textos e fotos podem ser utilizados e reproduzidos desde que a fonte seja citada.
Textos: UnB Agência.

Foto do Café

Foto do Café
Olha eu ai...