quinta-feira, 6 de maio de 2010

Telebrás será a gestora do Plano Nacional de Banda Larga

Informação sobre como vai funcionar o novo plano de Banda Larga no Brasil, temos a chance de trabalhar e chegar perto de padrões de navegação, muito melhor como paises que estao em outro patamar e sim transformar a Internet no Brasil realmente um agregador de Valor ao Pais.


04/05/2010 |

Alex Rodrigues e Sabrina Craide
Agência Brasil

Brasília – A empresa estatal Telebras será a gestora do Programa Nacional de Banda Larga. O anúncio foi feito na noite de hoje (4) em um comunicado de fato relevante enviado à Comissão de Valores Mobiliários (CVM).

Segundo o comunicado, a empresa vai apoiar políticas públicas de conexão à internet em banda larga para universidades, centros de pesquisa, escolas, hospitais, postos de atendimento, telecentros comunitários e outros pontos de interesse público.

A Telebras vai prover a infraestrutura das redes de suporte a serviços de telecomunicações prestados por empresas privadas, estados, municípios e entidades sem fins lucrativos. A conexão à internet em banda larga para usuários finais será feita apenas em localidades onde não exista oferta adequada desses serviços.

As principais diretrizes do plano deverão ser anunciadas amanhã (5) pela ministra-chefe da Casa Civil, Erenice Guerra, e pelo coordenador do Programa de Inclusão Digital da Presidência da República, Cezar Alvarez.

O Plano Nacional de Banda Larga foi concluído hoje, em reunião na Casa Civil, da qual participaram os ministros das Comunicações, José Artur Filardi; do Planejamento, Paulo Bernardo; da Educação, Fernando Haddad; da Saúde, José Gomes Temporão; e da Secretaria de Assuntos Estratégicos, Samuel Pinheiro Guimarães.

O governo pretende oferecer o serviço por, no máximo, R$ 35 por mês. O objetivo é levar o acesso à internet rápida às classes C e D e em locais ainda não atendidos pelas empresas privadas. O plano prevê a implantação da internet em alta velocidade em quase todos os municípios brasileiros até 2014. A previsão é que, neste ano, a banda larga esteja disponível em 100 cidades, sendo 17 capitais.

terça-feira, 4 de maio de 2010

10 Dicas para melhorar sua campanha de e-mail marketing

Pensando na Melhoria Continua das campanhas digitais, a VIRID Interatividade Digital, especializada no desenvolvimento de plataformas de envio e gestão de email marketing, traz dicas sobre como os conceitos do email marketing devem ser constantemente examinados para melhorar os resultados das ações online.

Acompanhe abaixo os pontos que merecem atenção especial:

1. Rastreamento: mapear a experiência do usuário e entender o processo de compreensão que o público tem da mensagem.

2. Relacionamento: ter uma boa base opt-in e alavancar em diversas situações, campanhas de incentivo para enriquecer e aumentar a base de emails.

3. Relevância: colete dados relevantes que serão utilizados para segmentar e direcionar a comunicação, tornando o processo de cadastro fácil para o contato. Oferecer opções para cadastro em diferentes listas aumenta o grau de interesse e o tempo de vida do contato opt-in.

4. Interpretação: a primeira impressão é a que fica. O primeiro email que o contato recebe vai ditar a importância que a mensagem receberá nos próximos envios. Analisar perfil, visualização e cliques no primeiro envio vai dizer muito sobre os resultados futuros.

5. Aprimoramento: cada campanha de email marketing deve trabalhar as melhores práticas para criação e desenvolvimento como: assunto personalizado, cabeçalho bem formatado, opt-out, templates otimizados etc.

6. Aprendizagem: procure ter uma visão geral da campanha, mas também relatórios diferenciados. Estudá-los ajudará a melhorar as próximas ações.

7. Integração: integre sua ação de email marketing com todos os canais de publicidade e inclua o campo email como obrigatório em fichas de inscrições de eventos, stand de vendas, feiras, promoções em loja física etc.

8. Automatização: aumente o relacionamento através da automatização de emails personalizados, integrados à inscrição em eventos, pontuação de programas de fidelidade, aniversário, bônus em lojas etc.

9. Otimização: um contínuo trabalho de testes e análises permite a otimização constante das ações de email marketing. Procure comparar envios com assuntos diferentes, enviados a públicos diferentes, em horários e dias também diferentes.

10. Monitoramento: compreenda todo o processo de envio de email marketing e o aplique em cada campanha. Essa rotina merece acompanhamento e necessita de constantes atualizações a fim de agilizar e obter os melhores resultados, sempre.

Fonte: http://www.profissionaisti.com.br/2010/05/10-dicas-para-melhorar-sua-campanha-de-email-marketing

segunda-feira, 3 de maio de 2010

iPad e Kindle introduzem o futuro sem papel

Além de preservar o meio ambiente, a digitalização de documentos na esfera corporativa economiza em várias frentes: espaço físico, material de escritório, custos de manutenção e recuperação de informações, entre outros.

Por Diego Torres Martins

A convergência digital faz parte do nosso cotidiano. O que ontem era um projeto, hoje é realidade. Como entusiasta da tecnologia, percebo diariamente como a gestão documental gera valor a clientes e empresas, por exemplo.

Ontem parecia apenas um projeto, mas hoje vejo que, em pouquíssimo tempo, o que era uma sala repleta de arquivos físicos transformou-se em um espaço livre, sem papel, sem perdas, sem contratempos.

A economia com papel também reforça a preocupação ambiental.

Na China, segundo pesquisa recente, 73% das empresas adotaram a TI verde e a redução com gastos com papel foi uma das boas formas de economia apontadas pelo estudo.

É fácil conscientizar sobre a importância deste tema. Porém, é preciso dar o primeiro passo para mudar o hábito. Há empresas que estão bem à frente neste quesito – entre elas, o Google, uma das companhias que mais admiro por ditar tendências a todo o momento.

O Google começou a digitalizar livros para compor sua biblioteca virtual, o que foi rechaçado pela Justiça francesa e chinesa. Polêmicas à parte, o Google Books é uma das formas de disseminar a riqueza do conhecimento presentes em obras em todo mundo.

Da mesma forma temos o Kindle, da Amazon. O iPad, de Steve Jobs. Apesar de serem equipamentos diferentes, ambos esquentam o mercado de e-book, tudo confirma a era do “paperless”.

Hoje, a digitalização de documentos tornou-se indispensável. Cada vez mais,tecnologias voltadas para a gestão completa de documentos estão difundidas no meio corporativo.

Segundo dados do Cenadem (Centro Nacional de Desenvolvimento do Gerenciamento de Informação), o mercado brasileiro avança a passos largos e gera um faturamento bruto de R$ 1,5 bilhão por ano.

Em eventos do setor, encontro com gestores dos mercados financeiro, jurídico, varejista, automobilístico, entre outros, e percebo que para muitos já é nítido os benefícios da solução de digitalização.

Eles entenderam a importância de não somente arquivar documentos físicos ou eletrônicos, mas gerenciar este grande volume de informações para torná-los competitivos em seus segmentos. Além de outras benfeitorias embutidas como, por exemplo, a redução de custos.

Por isso, diante deste cenário, é fácil concluir que aqueles que já caminham rumo ao gerenciamento de informações, descobrem que velejar é fácil. Agora, aqueles que ainda estão presos as suas montanhas de papel, o naufrágio é certo!


Fonte: http://webinsider.uol.com.br/2010/02/25/ipad-e-kindle-introduzem-o-futuro-sem-papel/

O brasileiro cada vez mais digital

O brasileiro cada vez mais digital

22 de abril de 2010, 23:21

Estamos passando por uma revolução que não faz barulho.

Por Cezar Calligaris

A cada dia surgem novidades que mudam o comportamento de uso dos meios digitais. Pode ser um novo aparelho, um aplicativo, uma nova rede social. São pequenas revoluções.

Nenhuma dessas novidades, porém, é tão importante quanto o processo que estamos vivendo no Brasil. Estamos passando por uma revolução muito maior, mas que não faz barulho.

Que revolução é essa? O brasileiro está se tornando cada vez mais digital. Não só o da classe A, mas também da B, da C e até parte da D. Para o artigo não ficar enorme, não vou colocar aqui números precisos e fontes dos dados, mas são públicos e podem ser pesquisados com facilidade (abril/2010):

  • Cada vez mais brasileiros acessam a web (cerca de 70 milhões de pessoas)
  • Cada vez mais brasileiros têm celular (cerca de 180 milhões de linhas)
  • Os brasileiros usam cada vez mais os serviços online. Receita Federal e Ministério da Educação estão entre os sites mais acessados
  • Quem diria que os brasileiros seriam por vários meses os maiores usuários de internet do mundo em horas navegadas?
  • Ande de metrô ou trem. Você certamente vai ficar impressionado, como eu fiquei, com a quantidade de gente ouvindo mp3 em seus players ou celulares. De onde eles baixam as músicas? Como fazem a transferência?
  • O brasileiro adora tecnologia. Quem diria, por exemplo, que bluetooth seria um dia argumento de venda para um carro?
  • O e-commerce cresce na casa dos dois dígitos. Os players “populares” já abriram seus canais de e-commerce
  • Os gráficos de acesso dos mídia kits dos portais não trazem mais as classes A e B como as dominantes. Os gráficos de idade também não são tão dominados pelos mais jovens.
  • Mais pessoas estão tendo acesso a canais de informação que nunca utilizaram
  • Mais pessoas estão se tornando formadoras de opinião, influenciadoras ou geradoras de conteúdo

O que tudo isso significa? Além de uma grande revolução, uma boa e uma má notícia para você.

Começando com a má, mais uma vez você terá que aprender muito. Como falar com esse público, que equipamentos e canais ele usa. A que hora do dia e com que linguagem. Não é um simples canal em uma rede social que vai resolver isso: tem muito trabalho de pesquisa e planejamento a ser feito aqui.

A boa notícia é que a revolução digital é um processo que não tem mais volta. Se você investiu nesse meio, tem um futuro promissor pela frente, seja como empresário ou empregado.

Para finalizar, uma dose de realidade: mesmo com uma revolução digital em curso, menos da metade da população brasileira está ligada na internet. Mas o nível atual já nos dá boas esperanças de um futuro com consumidores e sobretudo pessoas mais informadas. [Webinsider]


Foto do Café

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Olha eu ai...