domingo, 29 de agosto de 2010

Trabalho e sonhos - Google

Ta afim de trabalhar no Google ?
Empresa de busca abre vagas para MG e SP, de uma olhada no blog Profissionais de TI localizada no end: http://www.profissionaisti.com.br/2010/08/google-abre-17-vagas-de-emprego-em-sp-e-mg/
Vale a pena uma conferida.
Boa sorte a todos

sexta-feira, 27 de agosto de 2010

Formação e Certificação

Pelas idas e vindas na Web, me deparei com um blog q eu indico tratando no momento informações sobre as principais certificações no mundo da Informática, o blog que tratamos neste momento seria do prof. Ademar Fey, e abaixo reproduzo o texto sobre as certificações: Confira

As 10 melhores certificações

As 10+ Certificações em 2010 na área de TI

By Erik Eckel – Tradução e adaptação Ademar Felipe Fey

Abaixo temos a lista das 10 melhores certificações na área de TI, de Erick Eckel, especialista Americano em TI, o qual alerta que estas listas sempre podem gerar discussões pelo número de oferta em treinamento na área de TI disponível (no mercado americano, pelo menos).

O citado autor acredita que tais certificações podem significar grande potencial de crescimento profissional para diversas áreas do mercado de TI.

1: MCITP
Esta lista de melhores certificações poderia ser construída por meio de 10 certificações Microsoft, muitas das quais seriam certificações MCITP. O mundo roda via Microsoft. Esses profissionais que obtiveram a certificação Microsoft Certified IT Professional (MCITP) passam confiança aos empregadores e aos clientes de que eles desenvolveram o conhecimento e as habilidades necessárias para planejar, implantar, apoiar, manter e otimizar tecnologias Windows. Especificamente, o Enterprise Desktop Administrator 7 e o Server Administrator trazem um grande apelo, assim como o Enterprise Messaging Administrator 2010, pois que os antigos servidores Exchange são aposentados em favor da nova plataforma.

2: MCTS
Com os sistemas operacionais (Windows 2000, 2003, 2008, etc.) tendo um ciclo e vida de há vários anos, muitos profissionais de TI simplesmente não vão investir o esforço para obter a certificação MCSE MCITP em cada nova versão. Isso é compreensível. Mas o domínio de uma única prova, especialmente quando os exames disponíveis ajudam os profissionais de TI demonstrar conhecimento com tais plataformas populares, como o Windows Server 2008, Windows 7 e Microsoft SQL Server 2008, é mais do que razoável. Por isso, a certificação Microsoft Certified Technology Specialist (MCTS) ganha um lugar na lista, a qual prevê a oportunidade para profissionais de TI demonstrar conhecimentos sobre uma tecnologia específica, que uma organização pode exigir neste exato momento.
3: Network+
Simplesmente não há como negar que os profissionais de TI devem conhecer e compreender os princípios e conceitos de rede que potencializa qualquer coisa dentro da infra-estrutura de TI de uma organização, seja rodando Windows, Linux, Apple ou outras tecnologias. Em vez de demitir o CompTIA Network + como uma certificação inicial, todos os profissionais de TI deve adicioná-la ao seu currículo.

4: A+
Tal como acontece com a certificação CompTIA Network +, a certificação A+ é uma outra que todos os profissionais de TI devem ter em seu currículo. Provando conhecimento básico e experiência com os componentes de hardware que o poder dos computadores de hoje devem ser exigidas de todos os técnicos. Estou impressionado com o número de experts, inteligentes, experientes e profissionais de TI que não tem certeza de como abrir a maleta de um Sony Vaio ou de não diagnosticar capacitores com um simples olhar. Quanto mais o pessoal da indústria poder aprender sobre os componentes fundamentais de hardware, melhor.

5: CSSA
O poder da SonicWALLs são as inúmeras VPNs SMB. Os dispositivos de rede da companhia também fornecem serviços de firewall e roteamento, enquanto estende o gateway e proteções de perímetro de segurança para organizações de todos os tamanhos. Ao obter a certificação Certified SonicWALL Security Administrator (CSSA), os engenheiros podem demonstrar o seu domínio dos fundamentos de segurança de rede, acesso remoto seguro ou a administração sem fio segura. Há uma necessidade imediata para engenheiros com conhecimentos e competências necessários para configurar e solucionar problemas de dispositivos SonicWALL realizando prestação de serviços de segurança.

6: CCNA
Embora a SonicWALL tem comido o almoço da Cisco, a procura de competências Cisco continua forte. Adicionando as competências da certificação Cisco Certified Network Associate (CCNA) para o seu currículo não faz mal e ajuda a convencer as grandes organizações, em particular, que tem o conhecimento e as habilidades necessárias para implantar e solucionar problemas de roteamento e switching do hardware Cisco.

7: ACTC
Aqui é onde realmente começa o debate. Cada vez mais, o meu escritório está sendo solicitado para implantar e administrar redes de Mac OS X. No mundo real, divorciado de retórica da indústria de TI, estamos sendo convidados a substituir as redes mais antigas Windows com os ambientes cliente-servidor Mac OS X. Estamos particularmente vendo tração da Apple em ambientes sem fins lucrativos. Descobrimos que a melhor aposta é a de chegar até a velocidade em que os clientes estão solicitando tecnologias, assim é lógico que obter a certificação Apple Certified Technical Coordinator (ACTC) 10.6 não vai doer. Na verdade, o desenvolvendo de domínio sobre o Mac OS X Snow Leopard Server, ajudará a fornecer a confiança necessária para realmente começar a busca de projetos da Apple, ao invés de responder de forma reativa às solicitações do cliente para implantar e manter infra-estrutura da Apple.

8: ACSP
A certificação Apple Certified Support Professional (ACSP) 10,6 ajuda os profissionais de TI a demonstrar a perícia no suporte ao estações de trabalho cliente do Mac OS X. Se você trabalha para uma única organização e se essa empresa não utiliza Macs, você não necessita dessa certificação. Mas, para os profissionais de TI das organizações de maior porte, que adicionam os Macs devido à demanda dentro dos seus diferentes departamentos, ou para consultores que trabalham com uma ampla base de clientes, vai fazer bem garantir que eles tenham habilidades sobre o cliente Snow Leopard. A ACSP é a maneira perfeita para provar esse domínio.

9: CISSP
Inalterada em relação à minha última lista de 10 melhores certificações, a certificação ISC2 de segurança para profissionais da indústria, com pelo menos cinco anos de experiência em tempo integral, é reconhecido internacionalmente por seu valor e validade. O título do Certified Information Systems Security Professional (CISSP) demonstra perícia com operações e segurança da rede, temas que só irá aumentar em importância como o cumprimento legal, a privacidade e a redução do risco de continuar comandando a atenção de organizações maiores.

10: PMP
Eu temo que as organizações começam cortando os gerentes de projeto em primeiro lugar quando os tempos ficam difíceis. As funções e responsabilidades, muitas vezes são passadas para o pessoal técnico, quando ocorrem demissões. Mesmo em tempos de desafios econômicos, no entanto, os departamentos de TI necessitam de pessoal familiarizado com o planejamento, programação, orçamentação e gestão de projetos. É por isso que a certificação Project Management Institute (PMI) Project Management Professional (PMP) faz parte da lista. A certificação mede os conhecimentos dos candidatos na gestão e planejamento dos projetos, as despesas do orçamento e as iniciativas para se manter nos trilhos. Enquanto não há um argumento para lugar de certificação CompTIA Project + neste espaço, o PMI é uma organização respeitada que existe unicamente para gerenciamento de projetos mais profissionais e, como tal, merece o assentimento.

Menções Honrosas: MCSE, ITIL, RHCP, Linux+, VCP, ACE, QuickBooks, Security+

Notas:
O artigo “The 10 best IT certifications: 2010” é da autoria de Erik Eckel
Os créditos são do autor, da CNET Networks, Inc., da CBS Company e da TechRepublic. O artigo original pode ser encontrado no site da TechRepublic.

Adaptação e tradução de Ademar Felipe Fey em 22/08/2010


Fonte: http://ademarfey.wordpress.com/2010/08/23/as-10-melhores-certificacoes/

Os dados de e-commerce e redes sociais no Brasil

12 de agosto de 2010, 8:39

No e-commerce, compradores vindos de redes sociais são mais jovens, ganham menos e estão chegando agora. Veja o que está acontecendo na categoria Moda e Acessórios.

Por Mauricio Salvador

Nos cursos de ecommerce da Ecommerce School, cada vez batemos mais nas teclas das redes sociais como motivadores de compras. Há centenas de ferramentas muito boas disponíveis para as lojas virtuais usarem nas redes sociais, no entanto é preciso saber o “como fazer”.

De acordo com a 22ª Edição do WebShoppers, lançada esta semana em coletiva de imprensa pela e-bit, cerca de 55% dos e-consumidores que fizeram uma compra pela internet proveniente de uma rede social são mulheres. Quando olhamos a média de todos os outros motivadores, elas empatam em meio a meio com os homens.

Esse fato pode ser explicado se analisado juntamente com outro dado publicado no relatório: nas categorias preferidas dos e-consumidores provenientes de redes sociais, Moda e Acessórios aparece como destaque, com cerca de 20% do volume transacional. Ora, se são as mulheres que compram mais nessa categoria e essa categoria é a que gera mais vendas através de redes sociais, então faz todo o sentido.

Mas por que Moda e Acessórios? Primeiro porque é uma categoria cujo processo de decisão de compra geralmente depende de opiniões de terceiros. Se alguns modelos de vestidos, sapatos e acessórios estão na moda, é porque as pessoas gostam e estão falando sobre eles. E se as pessoas estão falando sobre eles no mundo físico, também o estão nas redes sociais.

Em segundo lugar, de acordo com observações próprias, tenho percebido que essa é uma categoria onde as lojas virtuais estão mais a frente de outras no que diz respeito ao social media marketing. Na função de professor e consultor de ecommerce, sigo, sou amigo e visito redes sociais de lojas virtuais de todas as categorias. Tenho visto que as lojas especializadas em roupas são as que mais usam as redes sociais para divulgar seus produtos.

Embora eu ainda perceba que muitas não se engajam de maneira correta nas conversações, dando foco apenas em venda, venda e venda. Outras seguem o caminho de conciliar sim, vendas de produtos com outros tipos de conteúdos, menos comerciais e mais voltados a relacionamentos de médio e longo prazos. De acordo com o estudo isso está mesmo dando certo.

Parcele o pagamento

Quando se diz respeito à idade, o WebShoppers publicou que os compradores provenientes de redes sociais são, em média, 7 anos mais jovens que os compradores do mercado: 34 contra 41 anos. Esse número é importante porque dá o tom da conversa que as lojas virtuais devem manter com esse consumidor.

Além disso, devem estar atentas à oferta de meios de pagamentos com prazos mais elásticos e de acordo com a situação financeira da população jovem brasileira.

Segundo com o relatório “Por se tratar de um público mais jovem e provavelmente ainda não estar inserido completamente no mercado de trabalho, os e-consumidores influenciados pelas redes sociais têm a renda 10% inferior à dos e-consumidores em geral”. Parcele.

O estudo mostrou também que 65% dos internautas que foram influenciados a comprar na Web através de redes sociais são light users (freqüência baixa de compra pela internet) contra 35% de heavy users (frequência alta). Essa diferença pode ser explicada pela menor média de idade dos usuários de redes sociais, citada anteriormente e pela característica ímpar de que novos consumidores são sempre mais desconfiados e por isso buscam mais informações antes de comprar online.

Fonte: http://webinsider.uol.com.br/2010/08/12/os-dados-de-e-commerce-e-redes-sociais-no-brasil/


Os seis princípios da influência nas redes sociais

10 de agosto de 2010, 21:52

No nosso dia-a-dia é importante conhecer técnicas de influência; dentro das redes sociais, podemos ser vistos, retransmitidos e escutados muito mais amplamente.

Por Pedro Cordier

“Nada é tão inacreditável que a retórica não possa tornar aceitável”. Marco Túlio Cícero

Por volta de 450 a.C., Péricles comandou a cidade de Atenas ao ápice de sua vida cultural e política.

Atenas tornou-se, durante esse período, a cidade-estado mais notável da Grécia e a democracia aflorou a partir do momento em que o governo era exercido pelo povo que, de uma forma direta, decidia o destino da pólis na Assembléia (Ekklesia).

Porém, além da discriminação, que alijava das decisões políticas a maior parte da população da pólis (mulheres, escravos e estrangeiros), as verdadeiras decisões políticas dependiam de atenienses que atendessem à tradicional frase formulada após a leitura dos projetos levados à ordem do dia nas Assembleias:

“Quem vai pedir a palavra?”

Todo e qualquer cidadão ateniense que estivesse presente poderia fazer uso da palavra. Porém, apenas os que possuíam o dom da oratória, o conhecimento dos assuntos pautados, a habilidade de raciocínio e sabiam utilizar com primazia a voz e os gestos, conseguiam impor seus pontos de vista, através da persuasão. A eloquência, portanto, tornou-se um grande diferencial em Atenas.

O povo era, literalmente, governado pelos oradores!

A verdade é que, seja na Grécia antiga, seja nos dias de hoje, não há quem não goste da ideia de conseguir expor seu ponto de vista de uma maneira cristalina e convincente.

Recentemente, lendo a revista Mente e Cérebro, me deparei com uma matéria interessantíssima, onde um pesquisador da Universidade Estadual do Arizona, falava sobre os seis princípios norteadores da influência social.

O psicólogo Robert Cialdini focou sua carreira na observação de técnicas de influência e descreveu os seis princípios no seu livro Influence: science and practice.

Depois de ler e interpretar cada um desses princípios à luz das redes sociais, eis o resultado, os seis princípios norteadores da influência nas redes sociais:

1. Reciprocidade

Segundo o autor, tendemos a “nos sentir obrigados a retribuir favores”. Não tem como não lembrar dos RTs do Twitter, dos comentários em nossos blogs ou sites, do link que recebemos ou a citação de nosso nome em algum texto, vídeo ou qualquer conteúdo que tenhamos produzido.

Quase que instintivamente, nos vemos retribuindo esses “favores”. Por isso, se você quer que seu trabalho seja comentado, retuitado ou linkado, estimule essa atitude nos outros através do seu exemplo! #FicaDica

2. Afetividade

Costumamos dizer sim às pessoas que gostamos. O que falta para as empresas é estabelecer um relacionamento verdadeiro com o consumidor. Mais no texto Marketing de Relacionamento 2.0. Assim como o relacionamento verdadeiro é a tônica das redes sociais, ouvir é o verbo da era digital. Preste atenção nas necessidades e desejos da sua rede. Se você consegue estabelecer um vínculo afetivo com seus seguidores do Twitter, com sua rede do Facebook, com seus amigos no Orkut, você fatalmente irá colher bons frutos dessas relações e terá muito mais facilidade em aumentar o alcance das suas ideias.

3. Escassez

Damos mais valor às coisas que existem em pequena quantidade ou às quais temos pouco acesso. De acordo com a Wikipedia, “a escassez representa a insuficiência de bens para satizfazer os desejos ilimitados das pessoas”.

Chris Anderson (editor-chefe da revista Wired e autor do best seller A Cauda Longa) afirma em seu mais recente livro Free – O futuro dos preços, que: “(…) Nosso cérebro foi programado para a escassez; centramo-nos naquilo que não tivemos em quantidade suficiente, como tempo e dinheiro. É isso que nos motiva. Se obtivermos o que procuramos, tendemos rapidamente a desconsiderá-lo e encontrar uma nova escassez para buscar. Somos motivados pelo que não temos, e não pelo que temos”.

Como poderíamos aplicar esse princípio às redes sociais?

Com a profusão constante de novas redes de relacionamento e de inúmeras novas funções e aplicativos criados dentro das redes já existentes, um dos bens mais escassos da era da conectividade é a atenção.

Para aumentar o nosso poder de influência, é imprescindível que tenhamos bastante equilíbrio entre “ser solícito” e “não ter tempo para nada”; entre “ser provedor de conteúdo relevante” e “estar o tempo todo presente na timeline alheia”. Assim como um médico bem sucedido precisa recorrer à uma agenda bem feita para atender à demanda de pacientes, guardadas às devidas proporções, já que o timming online é muito diferente, temos que saber dosar a nossa participação nas redes sociais.

4. Evidência social

Tomamos os outros como exemplo quando não temos certeza do que fazer. Quanto mais conseguimos facilitar as coisas para os integrantes de nossas redes sociais, mais conseguimos ficar em evidência.

Cada vez que descobrimos um aplicativo novo para o Facebook ou até mesmo uma nova rede social, indicamos algum site ou blog que ajudem a solucionar algum problema ou tuitamos sobre alguma informação útil para nossos seguidores, passamos a ser vistos como alguém capaz de ajudar na travessia desse imenso e confuso infomar.

Se o seu trabalho for, realmente, bem feito, vai ter muito internauta se perguntando o que você faria diante de determinada situação, antes de tomar uma decisão. Sempre é bom lembrar que ser exemplo para outras pessoas pode até ser muito legal e tal, mas, ser admirado gera uma grande responsabilidade, pois não são somente os nossos bons exemplos que serão copiados.

5. Autoridade

Valorizamos a opinião de especialistas e dos que estão em uma posição de poder. Estudar muito, ler bastante, observar a realidade à sua volta, frequentar cursos e eventos, fazer pós-graduação, mestrado, cercar-se de pessoas que venham a enriquecer seu conteúdo, tornar-se um especialista, escrever para sites conceituados e blogs especializados… Ufa, não tem vida fácil, não! A dica aqui é 90% de transpiração e 10% de inspiração.

Quer se tornar uma autoridade? Prepare-se para investir boa parte de seu precioso tempo na incessante busca do conhecimento. Sem uma base sólida, grande parte das informações que circulam não passarão de um monte de dados inconsistentes e sem nexo…

6. Comprometimento e consistência

Gostamos de cumprir nossas promessas e de terminar o que começamos. Quando um internauta passa a frequentar seu blog ou site, seguí-lo no Twitter ou adicioná-lo no Facebook (ou em qualquer outro site de relacionamento), ele torna-se um potencial disseminador de seu trabalho.

Reconheça o seu esforço e a sua dedicação e chame-o para participar, para contribuir com seu trabalho, e você terá um importante aliado na sua jornada online.

O comprometimento gerado por um vínculo consistente não acaba tão cedo. Além de ser muito útil nos momentos de construção de conteúdo ou capital social, um aliado pode ser de fundamental importância em momentos de crise.

Os princípios do Dr. Cialdini foram elaborados com base na evolução e nos remetem à história ancestral da raça humana. No entanto nos deparamos com diversos exemplos atuais em que os princípios norteadores se encaixam perfeitamente. Esses temas aparecem com grande frequência nas redes sociais, nosso objeto de estudo.

No nosso dia-a-dia é importante conhecer técnicas de influência; dentro das redes sociais podemos ser vistos, retransmitidos e escutados muito mais amplamente.

Por causa dessa linhagem evolucionária e da conexão explícita das estratégias com os sistemas de recompensa, todos estamos, de uma maneira ou de outra, sujeitos à persuasão.

Cada linha de texto, seja linear ou multimídia, que temos contato na internet, vai nos influenciar de alguma forma e isso é #Fato.

Podemos ser atingidos pela mensagem (ao ler um post de um blog ou matéria de um site), gostar do conteúdo (ao retuitar no Twitter ou curtir algo no Facebook) ou até nos tornar verdadeiros “evangelizadores” de uma marca, ideia ou autor. (No meu caso vivo falando do Google e indicando vários produtos do Google em minhas oficinas e palestras).

Criticando ou concordando, em maior ou menor intensidade, o certo é que, uma vez que não somos mais agentes passivos, iremos passar o que recebemos adiante.

Se fazemos parte da “cadeia produtiva” da influência e estamos em constante mudança, nada melhor que estarmos preparados para pertencer aos 7% que participam ativamente da internet com comentários e RTs e ainda mais ao 1% de internautas que produzem conteúdo.

Como disse o Dr. Howard Gardner (criador do conceito das inteligências múltiplas), no seu livro Mentes que mudam: “A nossa mente muda – ou porque queremos mudá-la ou porque alguma coisa acontece no mundo real ou em nossa vida mental que justifica uma grande mudança”.


Fonte: http://webinsider.uol.com.br/2010/08/10/os-seis-principios-da-influencia-nas-redes-sociais/

Dinheiro e Conhecimento

Você sabia que pode recuperar parte do ICMS pago ao Estado de São Paulo?
E mais, este valor retido pode ser recuperado de compras efetuadas desde o segundo semestre de 2007 ?
Veja como fazer no site: http://www.nfp.fazenda.sp.gov.br/

Aproveite e nao deixe seus direitos para traz..

Profissional reciclado é profissional contratado

15 de agosto de 2010, 13:59

O profissional capaz está comprometido com seu crescimento. Aprender sempre é o passo certo para aqueles que estão tentando sair da rotina.

Por Daniela Maimone

Partindo do princípio que o profissional de publicidade e propaganda precisa ser ousado e inovador, é mais que um dever manter-se atualizado. Sem dúvida é uma obrigação.

O cenário hoje é muito mais intenso e cauteloso no que diz respeito a preferência por contratar profissionais competentes e arrojados, de forma que as possibilidades existem para aqueles que apostam em cursos, workshops e oficinas criativas.

Um investimento seguro para quem aprende é aquele que tem como base bons profissionais envolvidos, uma instituição idônea e acima de tudo um grande número de participantes interessados. Lembrando ainda que a qualidade deve ser superior a quantidade.

Nem sempre é fácil desenvolver ideias

Interesse e envolvimento formam a solução de maior retorno para uma carreira de sucesso. Lembre-se: ou você entra em um contexto, ou acabará perdido em seu próprio ciclo de dúvidas.

Talvez em um primeiro momento você se sinta confuso com tantas opções, perdido diante de novas possibilidades e sem saber como colocar tudo isso em prática. Mas trata-se de um investimento a longo prazo, de forma que quanto mais preparado e motivado estiver, melhor.

Às vezes, empreender vai além de diversificar. É preciso saber argumentar e formar opiniões coerentes. E para argumentar com contexto é preciso ter bases seguras.
Somos cidadãos do mundo – um mundo lotado, mas carente de profissionais antenados e dispostos a aprender e derrubar paradigmas.

Estamos cercados de exemplos e fórmulas incríveis de perseverança. É hora de enxergar lá na frente e parar de puxar o freio de mão. E o fundamental – cautela não é sinônimo de medo.

Para descobrir isso, você precisa de verdade compreender que o mundo está cheio de ilusionistas frustrados que ainda sonham obter suas glórias e estes, capazes de tudo, atropelam quaisquer sinais de competição alheia. Ou seja meu amigo, o mundo é dos leões e não dos gatinhos inocentes.

Arme-se e esteja ao lado dos que fazem o mundo girar, pois com tantas opções dadas, sair da zona de conforto será seu alvo daqui por diante.

Não espere sua campainha tocar. Certamente a época de ouro do “Avon chama” perdeu o foco faz tempo.

Talvez as melhores ideias brotem da necessidade e se ela faz-se presente em sua vida. Preste mais atenção aos sinais de urgência a partir de agora. Unidos a um objetivo, teremos então uma boa dose de vantagem, pois quem sabe o que quer sabe onde quer chegar. [Webinsider]


Fonte: http://webinsider.uol.com.br/2010/08/15/profissional-reciclado-e-profissional-contratado/

Foto do Café

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Olha eu ai...